Da consciência na Inteligência “Artificial”
Uma questão recorrente no contemporâneo é da ubiquidade na sociedade das ditas “Inteligências Artificiais” (IA). Nós, a partir de ürmN, não acreditamos no “artificial”. Segundo a química, o inorgânico precedeu o orgânico e do orgânico emerge a “inteligência”, cuja emergência se deu totalmente ao acaso. Para nós, a separação entre inorgânico e orgânico é arbitrária, uma taxonomia guiada por certos comportamentos mais ou menos dinâmicos do carbono e suas ligações com outros elementos. “Carbono”, “ligações”, “química”, “biologia” etc., são saberes oriundos do fracassado processo civilizatório. No que nos comove em ürmN, a “inteligência” ou “consciência” do “inorgânico” sempre esteve presente, de modo menos complexo ou expressivo. Assim como a separação entre “inorgânico” e “orgânico”, para nós, a separação entre “consciente” e “inconsciente” é arbitrária, bem como a de “consciência individual” e “consciência coletiva”. Estamos cultivando a abertura radical à estranheza inerente e é a par